Olha ai... demorou uma hora pra fazer...rsrs!
Como eu supeitava a Paulinha também é uma otima professora
o curso foi muito proveitoso, principalmente pelo fato da abordagem
ser bastante prática, sem muitas teorias que as veses complicam
mais do que ajudam. Enfim, no final de dois sabados, o saldo foi positivo.
Agora é esperar pelos proximos.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Brasil Foods: Nasce mais um gigante brasileiro.
Desde ontem pela manhã que as paginas de noticia não falam em outra coisa.
A Fusão entre Perdigão e Sadia que já era esperada a algum tempo tem sido foco de discussão. Como o nome pode sugerir o mercado externo com certeza é um dos objetivos da Brasil Foods que além do obvio mercado americano também ira buscar a China. Entre o que já se pode dizer temos o anuncio de 4 bilhões de reais em ações que serão ofertados preferencialmente aos seus atuais acionistas. Luciano Coutinho presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social sinalizou que existe a possibilidade do BNDES adquirir parte das ações que serão disponibilizadas. "É uma empresa com grande potencial, e o mercado responderá de maneira positiva a essa oferta. Quem sabe nosso esforço será até pouco importante", disse ele.
A nova empresa que terá seu capital dividido em 68% para Perdigão e 32% para Sadia, deverá ser a terceira maior empresa exportadora do Brasil ficando atrás apenas de Petrobras e Vale. No que diz respeito a comunicação mercadológica a intenção é continuar com as marcas Sadia e Perdigão, sendo que Brasil Foods seria o selo institucional do grupo, algo como Ambev, Antartica e Brahma.
Agora é esperar que todos os trâmites legais sejam concluídos. E por falar nisso Ivan Zurita presidente da Nestlé declarou nessa terça-feira esperar que "As regras sejam iguais para todos" se referindo claro ao fato de em 2004 a compra da Garoto pela Nestlé ter sido proibida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Segundo ele a maneira como o CADE irá resolver essa situação pode ser um indicador da seriedade do Brasil quanto a distinção de empresas nacionais e multinacionais. "Dor de cotovelo" a parte o fato é que não posso deixar de expressar minha sincera alegria em ver nosso país progredir. Mais uma prova de que apesar daqueles que torcem pelo fracasso geral da nação, o Brasil está a cada dia conquistando seu espaço no mundo.
A Fusão entre Perdigão e Sadia que já era esperada a algum tempo tem sido foco de discussão. Como o nome pode sugerir o mercado externo com certeza é um dos objetivos da Brasil Foods que além do obvio mercado americano também ira buscar a China. Entre o que já se pode dizer temos o anuncio de 4 bilhões de reais em ações que serão ofertados preferencialmente aos seus atuais acionistas. Luciano Coutinho presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social sinalizou que existe a possibilidade do BNDES adquirir parte das ações que serão disponibilizadas. "É uma empresa com grande potencial, e o mercado responderá de maneira positiva a essa oferta. Quem sabe nosso esforço será até pouco importante", disse ele.
A nova empresa que terá seu capital dividido em 68% para Perdigão e 32% para Sadia, deverá ser a terceira maior empresa exportadora do Brasil ficando atrás apenas de Petrobras e Vale. No que diz respeito a comunicação mercadológica a intenção é continuar com as marcas Sadia e Perdigão, sendo que Brasil Foods seria o selo institucional do grupo, algo como Ambev, Antartica e Brahma.
Agora é esperar que todos os trâmites legais sejam concluídos. E por falar nisso Ivan Zurita presidente da Nestlé declarou nessa terça-feira esperar que "As regras sejam iguais para todos" se referindo claro ao fato de em 2004 a compra da Garoto pela Nestlé ter sido proibida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Segundo ele a maneira como o CADE irá resolver essa situação pode ser um indicador da seriedade do Brasil quanto a distinção de empresas nacionais e multinacionais. "Dor de cotovelo" a parte o fato é que não posso deixar de expressar minha sincera alegria em ver nosso país progredir. Mais uma prova de que apesar daqueles que torcem pelo fracasso geral da nação, o Brasil está a cada dia conquistando seu espaço no mundo.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A vingança dos porquinhos
Charge publicada em dia 28 de abril no jornal Gazeta do Povo de Curitiba.
“Felizes daqueles que conseguem em meio a crise encontrar motivos pra sorrir”
Discurso contraditório
Em um noticiario qualquer:
"O governo está empenhado
em combater a segregação social.
Por isso vamos abrir centenas
de vagas só pra negros."
- vai entender?
"O governo está empenhado
em combater a segregação social.
Por isso vamos abrir centenas
de vagas só pra negros."
- vai entender?
Depois dos setenta
Apesar de saber que não faz muito bem pra minha saúde, as vezes me preocupo com o futuro.
Por exemplo: me incomoda o fato de ter me formado em marketing a uns cinco meses e ainda não trabalhar na área, se bem que tem o laboratório de ideias, mas isso é uma outra historia. Enfim tenho pressa em algumas coisas. E ontem estava passeando pelo Blog do Bonequinho (Bianca Kleinpaul e Rodrigo Fonseca) li uma coisa que me fez pensar:
- Lamento saber que o cinema só me descobriu aos 77 anos.
A frase era de Chico Anysio, que falava sobre sua nova fase na grande tela. Ele que tem seis filmes programados para estrear, entre eles a dublagem do personagem Carl Fredricksen no filme Up! a mais nova produção da Disney/Pixar, diz que "nem vai mais ao cinema, prefere ver o filme em casa no dvd" porque "não tem mais idade pra ter pressa".
Pensei comigo: Se ele com quase oitenta anos se propõe a começar algo novo, e faz isso com calma, é melhor eu me acalmar também.
Afinal como diz minha sábia mãe: Tudo tem seu tempo.
Por exemplo: me incomoda o fato de ter me formado em marketing a uns cinco meses e ainda não trabalhar na área, se bem que tem o laboratório de ideias, mas isso é uma outra historia. Enfim tenho pressa em algumas coisas. E ontem estava passeando pelo Blog do Bonequinho (Bianca Kleinpaul e Rodrigo Fonseca) li uma coisa que me fez pensar:
- Lamento saber que o cinema só me descobriu aos 77 anos.
A frase era de Chico Anysio, que falava sobre sua nova fase na grande tela. Ele que tem seis filmes programados para estrear, entre eles a dublagem do personagem Carl Fredricksen no filme Up! a mais nova produção da Disney/Pixar, diz que "nem vai mais ao cinema, prefere ver o filme em casa no dvd" porque "não tem mais idade pra ter pressa".
Pensei comigo: Se ele com quase oitenta anos se propõe a começar algo novo, e faz isso com calma, é melhor eu me acalmar também.
Afinal como diz minha sábia mãe: Tudo tem seu tempo.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Meu amigo que sabe de tudo
É engraçado como algumas marcas conseguem se tornar tão presentes na vida das pessoas.
Quando conheci o Google, nem lembro mais a quanto tempo foi isso, não colocava muita fé nele.
Achava muito simples, afinal não tinha nem um banner, nem uma daquelas caixas com flash, nem cor tinha. Aquela tela branca com um nome esquisito não podia ser muita coisa.
Como a gente se engana, né?
Começando a usar a internet, não conhecia muita coisa. Quando precisava descobrir o endereço de alguém advinha pra quem eu perguntava?
Desse jeito aquele "carinha" do nome difícil acabou sendo indispensável nas minhas aventuras online (que não foram poucas). Nos tornamos amigos não pelo que ele tinha, mas por tudo que sabia. Com o tempo o Google foi engolindo outros gigantes tipo o Orkut e Youtube. E passou a oferecer vários serviços dentre os quais Reader, Docs, Gmail, Blogger, Chrome e Picasa são meus prediletos. Hoje o reconheço como uma solução para simplificar a vida das pessoas. Parabéns a todos que são responsáveis por tanta inovação.
E viva meu amigo Google!!!
Quando conheci o Google, nem lembro mais a quanto tempo foi isso, não colocava muita fé nele.
Achava muito simples, afinal não tinha nem um banner, nem uma daquelas caixas com flash, nem cor tinha. Aquela tela branca com um nome esquisito não podia ser muita coisa.
Como a gente se engana, né?
Começando a usar a internet, não conhecia muita coisa. Quando precisava descobrir o endereço de alguém advinha pra quem eu perguntava?
Desse jeito aquele "carinha" do nome difícil acabou sendo indispensável nas minhas aventuras online (que não foram poucas). Nos tornamos amigos não pelo que ele tinha, mas por tudo que sabia. Com o tempo o Google foi engolindo outros gigantes tipo o Orkut e Youtube. E passou a oferecer vários serviços dentre os quais Reader, Docs, Gmail, Blogger, Chrome e Picasa são meus prediletos. Hoje o reconheço como uma solução para simplificar a vida das pessoas. Parabéns a todos que são responsáveis por tanta inovação.
E viva meu amigo Google!!!
sábado, 9 de maio de 2009
Diário de bordo
Sinceramente quando comecei com essa historia de blog
pensei que fosse mais fácil.
Difícil encontrar um caminho quando tudo é novo.
As vezes parece mais fácil simplesmente copiar a trilha de alguém.
Mas prefiro descobrir sozinho, quem sabe eu estabeleça um lugar só meu.
pensei que fosse mais fácil.
Difícil encontrar um caminho quando tudo é novo.
As vezes parece mais fácil simplesmente copiar a trilha de alguém.
Mas prefiro descobrir sozinho, quem sabe eu estabeleça um lugar só meu.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sentimento de culpa
Recentemente estava lendo alguns artigos de revista, que falavam sobre a mecânica da atual sociedade de consumo, eles colocavam em questão o fato de que a busca pelo ter faz o ser humano extremamente frustrado e infeliz.
Lendo aquilo parecia o mundo todo não passar de ilusão. Me senti uma cobaia onde todas as coisas de que gosto e pelas quais me esforço (celular, cinema, roupas, etc.) não passam de maneiras do sistema capitalista me arrancar dinheiro e deixar-me "programado" pra sempre gastar mais. Tipo o rato de laboratório que passa sua vida atrás do queijo.
Ao mesmo tempo me senti culpado. Porque se o consumismo é a religião que aliena as pessoas, através da busca de um prazer impossível de se alcançar, nós profissionais de comunicação e marketing somos seus "sacerdotes" responsáveis por levar toda essa mentira adiante. Ou seja, eu sou praticamente um nazista.
No meio de toda essa confusão um fio de esperança se ascendeu. Percebi que a busca pelo ter sempre mais é parte da natureza humana, sem isso nós ainda estaríamos nas cavernas. Lutar contra essa característica que nós difere dos animais seria loucura.
Se abundância não traz felicidade, carência também não irá trazer. Não preciso de um carro importado pra ser feliz e muito menos andar a pé. Acredito que as pessoas colocam a culpa das mazelas sociais no capitalismo porque é mais fácil querer mudar o sistema do que mudar a si próprias. Mesmo na aldeia mais isolada, onde tudo é compartilhado e igual pra todos, existem índios felizes e índios infelizes. Isso porque a felicidade é algo interno. Não depende do que se tem. Não importa se é capitalismo, comunismo, anarquia ou seja lá o que for. O problema não está no sistema e sim nas pessoas.
Claro que é necessário haver bom senso tanto por parte de quem compra quanto de quem vende. pra isso que existem leis de proteção ao consumidor, responsabilidade social, consumo consciente e tantos outros termos tão falados no mundo do consumo.
Conclusão: Pra melhorar o mundo uns plantam árvores, outros escrevem livros ou salvam as baleias. Eu faço marketing. Meu sentimento de culpa foi embora e prossigo minha jornada sabendo a importância do que faço para o bem da humanidade.
Lendo aquilo parecia o mundo todo não passar de ilusão. Me senti uma cobaia onde todas as coisas de que gosto e pelas quais me esforço (celular, cinema, roupas, etc.) não passam de maneiras do sistema capitalista me arrancar dinheiro e deixar-me "programado" pra sempre gastar mais. Tipo o rato de laboratório que passa sua vida atrás do queijo.
Ao mesmo tempo me senti culpado. Porque se o consumismo é a religião que aliena as pessoas, através da busca de um prazer impossível de se alcançar, nós profissionais de comunicação e marketing somos seus "sacerdotes" responsáveis por levar toda essa mentira adiante. Ou seja, eu sou praticamente um nazista.
No meio de toda essa confusão um fio de esperança se ascendeu. Percebi que a busca pelo ter sempre mais é parte da natureza humana, sem isso nós ainda estaríamos nas cavernas. Lutar contra essa característica que nós difere dos animais seria loucura.
Se abundância não traz felicidade, carência também não irá trazer. Não preciso de um carro importado pra ser feliz e muito menos andar a pé. Acredito que as pessoas colocam a culpa das mazelas sociais no capitalismo porque é mais fácil querer mudar o sistema do que mudar a si próprias. Mesmo na aldeia mais isolada, onde tudo é compartilhado e igual pra todos, existem índios felizes e índios infelizes. Isso porque a felicidade é algo interno. Não depende do que se tem. Não importa se é capitalismo, comunismo, anarquia ou seja lá o que for. O problema não está no sistema e sim nas pessoas.
Claro que é necessário haver bom senso tanto por parte de quem compra quanto de quem vende. pra isso que existem leis de proteção ao consumidor, responsabilidade social, consumo consciente e tantos outros termos tão falados no mundo do consumo.
Conclusão: Pra melhorar o mundo uns plantam árvores, outros escrevem livros ou salvam as baleias. Eu faço marketing. Meu sentimento de culpa foi embora e prossigo minha jornada sabendo a importância do que faço para o bem da humanidade.
Coisa de criança
Sempre tive problemas, a diferença é que hoje em dia eles parecem maiores.
Quando era criança olhava pro céu e os problemas passavam.
Não sei porque, mas as nuvens me acalmavam.
Olhando pro alto tudo parecia pequeno e sem importância.
Hoje em dia isso ainda funciona, mas acho que sou eu
que não costumo mais olhar pro céu.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Amigos são a familia que nos permitiram escolher
Com essa frase de shakespeare segue resumo das mais recentes aquisições para o meu estoque de amizades, adquiridas durante as aulas do Curso de Assistente Administrativo 2008.1, realizadas no Senai em Maracanaú:
Mateus:
Talvez o mais moleque de todos, cara muito inteligente, mas meio confuso também. Pelo menos me faz rir. Sabe cantar, tocar violão. Não sabe contar piada. Não pensa antes de agir. Grande irmão.
Neto:
Coisas em que ele é bom: Beber cerveja, jogar bola, receber ordens e desenhar.
Coisas em que ele é ruim: Dar cantada, aguentar desaforo e pentear o cabelo.
Por coincidência ou não também está fazendo marketing na FIC.
Meio surfista, meio skatista, meia estatura...rsrs!
Lúcio:
Quando conheci achei que fosse meio louco, hoje tenho certeza. Pra começar alguém me explicar como uma pessoa pode gostar e dedicar boa parte de sua vida à matemática. Pois ele gosta tanto que conseguiu passar no vestibular da UECE. Lúcio Medeiros o mais novo formando em matemática da cidade, vai entender...rs! De qualquer maneira foi muito bom ter conhecido ele também. Amigo pra toda hora.
Carol:
E por ultimo, mas não menos importante, temos a Carol. Dos quatro ela foi quem chegou mais tarde (alguns meses depois), mesmo assim conquistou um lugar diferente dos demais. Em algumas coisas somos parecidos, em outras muito diferentes. Mas no fim a gente sempre da certo.
Claro, existem outras pessoas que poderiam estar nessa lista. Conheci muita gente bacana nesse mais de um ano de curso. Pessoas as quais eu admiro muito. Seria conveniente dizer que todos têm a mesma importância pra mim. Mas este não é um lugar pra demagogia.
Mateus:
Talvez o mais moleque de todos, cara muito inteligente, mas meio confuso também. Pelo menos me faz rir. Sabe cantar, tocar violão. Não sabe contar piada. Não pensa antes de agir. Grande irmão.
Neto:
Coisas em que ele é bom: Beber cerveja, jogar bola, receber ordens e desenhar.
Coisas em que ele é ruim: Dar cantada, aguentar desaforo e pentear o cabelo.
Por coincidência ou não também está fazendo marketing na FIC.
Meio surfista, meio skatista, meia estatura...rsrs!
Lúcio:
Quando conheci achei que fosse meio louco, hoje tenho certeza. Pra começar alguém me explicar como uma pessoa pode gostar e dedicar boa parte de sua vida à matemática. Pois ele gosta tanto que conseguiu passar no vestibular da UECE. Lúcio Medeiros o mais novo formando em matemática da cidade, vai entender...rs! De qualquer maneira foi muito bom ter conhecido ele também. Amigo pra toda hora.
Carol:
E por ultimo, mas não menos importante, temos a Carol. Dos quatro ela foi quem chegou mais tarde (alguns meses depois), mesmo assim conquistou um lugar diferente dos demais. Em algumas coisas somos parecidos, em outras muito diferentes. Mas no fim a gente sempre da certo.
Claro, existem outras pessoas que poderiam estar nessa lista. Conheci muita gente bacana nesse mais de um ano de curso. Pessoas as quais eu admiro muito. Seria conveniente dizer que todos têm a mesma importância pra mim. Mas este não é um lugar pra demagogia.
Planejamento de Comunicação by Ana Paula Acioly
Conheço a Ana Paula a uns dois anos e meio. Dentro desse espaço de tempo ela tem recebido sucessivas promoções na minha escala de consideração. Primeiro foi como profissional. Final do terceiro inicio do quarto semestre, quando eu queria dar meus "pulo" pra resolver alguma coisa sempre pude contar com orientação e apoio. Depois na convivência do Laboratório aprendi a respeita-la como pessoa. Hoje vejo nela uma amiga. Não sei de onde aquela mulher tira tanta motivação, sempre animada pra trabalhar. Se bem que as vezes ela fica visivelmente cansada, mas nunca vi isso acontecer dois dias seguidos.
Nesse mês de maio, por ocasião do curso de extensão em Planejamento de Comunicação, vou poder tê-la como professora. Pelo visto vem mais uma promoção por ai. E como só com palavras nada se constrói, decidi ajudar com o powerpoint que será usado nas aulas. A logo já esta ponta. Apesar de ser pequena não deixa de ser uma retribuição.
Obrigado Paulinha!!!
Nesse mês de maio, por ocasião do curso de extensão em Planejamento de Comunicação, vou poder tê-la como professora. Pelo visto vem mais uma promoção por ai. E como só com palavras nada se constrói, decidi ajudar com o powerpoint que será usado nas aulas. A logo já esta ponta. Apesar de ser pequena não deixa de ser uma retribuição.
Obrigado Paulinha!!!
MBA em Educação e Gestão Ambiental
Geralmente o processo de criação das peças impressas no Laboratório de Idéias funciona da seguinte maneira: Recebemos o briefing e vem a parte mais difícil que é criar um layout capaz de transmitir todo o conceito do produto (geralmente uma campanha interna, evento, curso e coisas do tipo).
Nesse mês de abril ficamos um tanto quanto que sobrecarregados, principalmente o Helilson uma vez que na criação dos cartazes é ele quem trabalha no Corel. Mas as vezes a tensão nos faz reagir e superar expectativas. E foi justamente isso que aconteceu com a divulgação do MBA em Educação e Gestão Ambiental.
Um assunto super novo, alinhado com as tendências de responsabilidade ambiental e ecologia que atualmente permeiam todo o planeta. Mesmo assim foi difícil formular uma idéia inicial pra desenvolver a identidade visual do curso. Começamos com algo meio solto. Um livro, um globo terrestre e um notebook que representavam educação, meio ambiente e tecnologia respectivamente. No entanto na hora de juntar tudo, o planeta terra dentro de um livro que por sua vez saia da tela de um computador, não era bem o que queríamos. A imagem estava confusa e nada atraente. Até que alguém disse: - Joga um verde ai! Limpamos toda a pagina e começamos do zero. O passo seguinte foi procurar uma imagem que realmente fizesse sentido. Ajudados pelo poderoso Google encontramos um camaleão que além de fazer parte do meio ambiente, era verde. No inicio a Ana Paula achou o animal meio esquisito, mas continuamos com ele. Orientamos todos os elementos do cartaz com base nesse novo conceito. No final tudo saiu bem. O layout foi elogiado por todos.
Mais uma vez missão cumprida.
Nesse mês de abril ficamos um tanto quanto que sobrecarregados, principalmente o Helilson uma vez que na criação dos cartazes é ele quem trabalha no Corel. Mas as vezes a tensão nos faz reagir e superar expectativas. E foi justamente isso que aconteceu com a divulgação do MBA em Educação e Gestão Ambiental.
Um assunto super novo, alinhado com as tendências de responsabilidade ambiental e ecologia que atualmente permeiam todo o planeta. Mesmo assim foi difícil formular uma idéia inicial pra desenvolver a identidade visual do curso. Começamos com algo meio solto. Um livro, um globo terrestre e um notebook que representavam educação, meio ambiente e tecnologia respectivamente. No entanto na hora de juntar tudo, o planeta terra dentro de um livro que por sua vez saia da tela de um computador, não era bem o que queríamos. A imagem estava confusa e nada atraente. Até que alguém disse: - Joga um verde ai! Limpamos toda a pagina e começamos do zero. O passo seguinte foi procurar uma imagem que realmente fizesse sentido. Ajudados pelo poderoso Google encontramos um camaleão que além de fazer parte do meio ambiente, era verde. No inicio a Ana Paula achou o animal meio esquisito, mas continuamos com ele. Orientamos todos os elementos do cartaz com base nesse novo conceito. No final tudo saiu bem. O layout foi elogiado por todos.
Mais uma vez missão cumprida.
Amigos e boliche
Final de semana chegando, se bem que hoje ainda é quarta-feira, mas em todo caso não deixa de ser uma boa noticia. Primeiro porque é sempre bom ter uma folga, mesmo que seja apenas por 48 horas. Deus sabia muito bem o que estava fazendo quando descansou no sétimo dia. E em segundo lugar temos o fato de nesse sábado a galera ter marcado de sair. Boliche dessa vez, divertido e relativamente barato. O Mateus ligou, disse que não pode ir, pois está com uma viagem marcada pra Paraíba, vai aproveitar o feriado lá. Contudo ainda tem o Neto e o Lúcio. Tem a Carol também, mas com essa a gente nunca tem certeza, só uns 10 ou 15 minutos antes de começar é que ela liga pra confirmar ou desmarcar, vai entender. Enfim essa postagem é só pra deixar registrado a importância de se divertir de vez em quando, quer dizer a necessidade de se divertir sempre.
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